domingo, 12 de junho de 2016

Avaliação diagnóstica/ SPAECE

QUESTÃO 1-  D03-  De acordo com o texto


A) o casal está apaixonado.
B) o tempo que passaram juntos foi maravilhoso.
C) eles gostam de curtir Legião Urbana.
D) a relação foi marcada, para ele, por perdas.

Leia o texto para responder às questões de 2 a 9
A confissão
                Na cidade Lugar Nenhum, em uma capela, o padre notou que o vinho estava sendo roubado, consumido.
               Uma hora antes de começar a missa , o padre avistou um sacristão, ele estava cambaleando.  O padre percebeu que o mesmo estava bêbado e desconfiou que ele  estava consumindo o vinho. Então, o chama:
               - Irmão, há quanto tempo não se confessa?
               O sacristão respondeu gaguejando:
               - Jááááájáá faz um tempo,  padre.
          Então, o padre puxou o sacristão para o confessionário  e perguntou:
               - Quais foram seus últimos pecados?
               O bêbedo respondeu:
                - Não me lembro, seu padre.
               O padre, tentou fazer  a memória
 do bêbado voltar, falou:
               - E o vinho que você roubou na capela?
               O sacristão respondeu:
               - Fale mais alto,  padre, pois desse
 lado não escuto muito bem!
               O padre gritou:
               - O vinho que você roubou da capela?
             O sacristão respondeu:
              - Continuo não te ouvindo, padre!
Vamos trocar de lugar?
              O padre concordou e trocou de lugar.
 Já com os lugares trocados, o bêbado falou:
              - Como está a irmã Maria?   Eu vi
vocês atrás da capela ontem.
              O padre falou:
           -  Você tem razão, irmão, daqui não
dá para ouvir muito bem.
            O padre não poderia deixar que
aquela notícia chegasse aos ouvidos dos
outros. Levantou suas vestes e tirou uma
arma, pediu que o bêbado abrisse a janela
 do confessionário. Quando ele abriu, o
 padre, com a arma na cabeça do
sacristão,  falou:
               - Deus tenha piedade de sua alma.
                 Felipe Pereira - 9ºB/2014

QUESTÃO 2 - D09- Esse texto pertence ao gênero textual:

A)  conto.
B) crônica.
C) fábula.
D)  notícia.

QUESTÃO 3 - D11. O elemento que gera o conflito no texto é

A)  o padre.
B)  o sacristão.
C)  o roubo do vinho.
D)   a falta de fé.

QUESTÃO 4-   D11-  O narrador do texto é

A)  o padre.
B)  o sacristão
C)  um ladrão.
D)  observador onipresente.

QUESTÃO 5- D11- O clímax do texto ocorre quando:

A)  o padre sai para procurar o ladrão.
B)  o padre vai confessar o sacristão.
C) quando o sacristão troca de lugar com o padre.
D) quando o padre puxa a arma.

QUESTÃO 6 -
D03- Quando o sacristão resolveu trocar de lugar com o padre, ele queria:

A)  ouvir melhor a informação.
B) chantagear o padre.
C) contar ao padre sobre uma namorada antiga.
D) ajudar o padre a resolver o conflito.

QUESTÃO 7-  D21-  Os verbos no texto estão predominantemente no

A)  presente.
B) pretérito perfeito.
C) pretérito mais que perfeito.
D) futuro do presente.

QUESTÃO 8- D17 - Quando ele abriu, o padre, com a arma na cabeça do sacristão,  falou:
O termo em destaque, na oração, estabelece relação de

A)  oposição.
B)  tempo.
C)  finalidade.
D)  explicação.

QUESTÃO 9- D21  “ E o vinho que você roubou na capela? “ A palavra destacada na oração é:

A)  um pronome possessivo.
B) um pronome relativo.
C)  uma conjunção.
D) uma preposição.


Como opera a máfia que transformou o Brasil num dos campeões da fraude de medicamentos

É um dos piores crimes que se podem cometer. As vítimas são homens, mulheres e crianças doentes — presas fáceis, capturadas na esperança de recuperar a saúde perdida. A máfia dos medicamentos falsos é mais cruel do que as quadrilhas de narcotraficantes. Quando alguém decide cheirar cocaína, tem absoluta consciên­cia do que coloca no corpo adentro. Às vítimas dos que falsificam remédios não é dada oportunidade de escolha. Para o doente, o remédio é compulsório. Ou ele toma o que o médico lhe receitou ou passará a correr risco de piorar ou até morrer. Nunca como hoje os brasileiros entraram numa farmácia com tanta reserva.

 PASTORE, Karina. O Paraíso dos Remédios Falsificados. Veja, nº 27. São Paulo: Abril, 8 jul. 1998, p. 40­41.

QUESTÃO 10 - D01-  Segundo a autora, “um dos piores crimes que se podem cometer” é
A) a venda de narcóticos.
B) a falsificação dos remédios.
C) a receita de remédios falsos.
D) a venda abusiva de remédios.

VISITA

   Sobre a minha mesa, na redação do jornal, encontrei-o, numa tarde quente de verão. É um inseto que parece um aeroplano de quatro asas translúcidas e gosta de sobrevoar os açudes, os córregos e as poças de água. É um bicho do mato e não da cidade. Mas que fazia ali, sobre a minha mesa, em pleno coração da metrópole?         Parecia morto, mas notei que movia nervosamente as estranhas e minúsculas mandíbulas. Estava morrendo de sede, talvez pudesse salvá-lo. Peguei-o pelas asas e levei-o até o banheiro. Depois de acomodá-lo a um canto da pia, molhei a mão e deixei que a água pingasse sobre a sua cabeça e suas asas. Permaneceu imóvel. É, não tem mais jeito — pensei comigo. Mas eis que ele se estremece todo e move a boca molhada. A água tinha escorrido toda, era preciso arranjar um meio de mantê-la ao seu alcance sem, contudo afogá-lo. A outra pia talvez desse mais jeito. Transferi-o para lá, acomodei-o e voltei para a redação.         Mas a memória tomara outro rumo. Lá na minha terra, nosso grupo de meninos chamava esse bicho de macaquinho voador e era diversão nossa caçá-los, amarrá-los com uma linha e deixá-los voar acima de nossa cabeça. Lembrava também do açude, na fazenda, onde eles apareciam em formação de esquadrilha e pousavam na água escura. Mas que diabo fazia na avenida Rio Branco esse macaquinho voador? Teria ele voado do Coroatá até aqui, só para me encontrar? Seria ele uma estranha mensagem da natureza a este desertor?          Voltei ao banheiro e em tempo de evitar que o servente o matasse. “Não faça isso com o coitado!” “Coitado nada, esse bicho deve causar doença.” Tomei-o da mão do homem e o pus de novo na pia. O homem ficou espantado e saiu, sem saber que laços de afeição e história me ligavam àquele estranho ser. Ajeitei-o, dei-lhe água e voltei ao trabalho. Mas o tempo urgia, textos, notícias, telefonemas, fui para casa sem me lembrar mais dele
. GULLAR, Ferreira. O menino e o arco-íris e outras crônicas. Para gostar de ler, 31. São Paulo: Ática, 2001. p. 88-89

QUESTÃO 11-  D01  Ao encontrar um inseto quase morto em sua mesa, o homem

A) colocou-o dentro de um pote de água.
B) escondeu-o para que ninguém o matasse.
C) pingou água sobre sua cabeça.
D) procurou por outros insetos no escritório

QUESTÃO 12 - D01-  O homem interessou-se pelo inseto porque

A) decidiu descansar do trabalho cansativo que realizava no jornal.
B) estranhou a presença de um inseto do mato em plena cidade.
C) percebeu que ele estava fraco e doente por falta de água.
D) resolveu salvar o animal para analisar o funcionamento do seu corpo.

QUESTÃO 13-   D03- A mudança na rotina do homem deu-se

A) à chegada do inseto na redação do jornal.
B) ao intenso calor daquela tarde de verão.
C) à monotonia do trabalho no escritório.
D) à transferência de local onde estava o inseto.

QUESTÃO 14-   D02- A presença do inseto na redação do jornal provocou no homem

A) curiosidade científica.
B) sensação de medo.
C) medo de pegar uma doença.
D) lembranças da infância.

QUESTÃO 15- D19- Em “Não faça isso com o coitado!”, a palavra sublinhada sugere sentimento de

A) maldade.

B) crueldade.
C) desprezo.
D) afeição. 

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